Há todo um conjunto de regras de boas práticas ambientais a serem cumpridas, o que permite que toda a ilha seja fantástica para mergulhar. Quer seja em frente da cidade, num ponto mais remoto ou debaixo da bóia onde estamos amarrados, a variedade de fauna e flora é magnifica.
Além de uma taxa diária que pagamos para a manutenção das bóias e do Parque Natural, é também obrigatório a compra de um tag para fazer snorkel/mergulho. O resultado está à vista e faz todo o sentido!
Para juntar à festa temos a primeira ilustre visita ao El Caracol, a avó Jaia (mãe da Catarina) veio encher-nos de carinho e charme.
Uma janela aberta para Klein Bonaire! É a ilha que fica em frente à cidade, traduzido significa pequena Bonaire.
Tivémos direito a eclipse lunar total visível e a horas decentes!
Jantar de boas vindas da avó Jaia. Parrilada de vegetais a acompanhar a bela febra, com Rum a empurrar.
A avó Jaia com os netos. De coração a palpitar com o reencontro.
Um geladinho ao final da tarde para compensar o calor.
Nos preparativos para a matiné!
Primeira ida a Klein Bonaire. Os dinghys não são permitidos na praia para não estragar os corais. Há mais de cinquenta bóias disponíveis em toda a ilha para que não seja preciso usar a âncora.
Em plano de fundo Bonaire, visto de Klein.
A vegetação árida dá uns ares a Ria Formosa.
Um pôr do sol visto debaixo do El Caracol!